Sempre fui muito crítica e muitas vezes me achei até pessimista.... Mas descobri que otimista é o pessimista sem conhecimento. Descobri que no meu Blog você encontrará de tudo e mais um pouco e que pouco a pouco ele está virando um apelo social... Criticando ou não, ficando em silencio ou só colocando uma canção, eu vou formando ele, um pouco a cada dia ... livre, nem tão leve e muito pouco solto.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Sônia Maria de Moraes Angel Jones
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Heleni Telles Ferreira Guariba
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Militante da VANGUARDA POPULAR REVOLUCIONÁRIA (VPR). Nasceu em 13 de março de 1941 em Bebedouro, Estado de São Paulo, filha de Isaac Ferreira Caetano e Pascoalina Alves Ferreira. Desaparecida desde 1971 aos 30 anos. Professora universitária e diretora do “Grupo de Teatro da Cidade”, de Santo André, São Paulo. Presa no Rio de Janeiro no dia 12 de julho de 1971, juntamente com Paulo de Tarso Celestino da Silva (desaparecido), por agentes do DOI-CODl/RJ. Inês Etienne Romeu, em seu relatório sobre a “Casa da Morte”, em Petropólis, denuncia que Eleni esteve naquele aparelho clandestino da repressão no mês de julho de 1971, tendo sido torturada por três dias, inclusive com choques elétricos na vagina. O Relatório do Ministério da Aeronáutica diz que Eleni foi “presa em 20 de outubro de 1970, em Poços de Caldas/MG, sendo libertada em 01 de abril de 1971...” Já o Relatório do Ministério do Exército afirma que “foi presa em 24 de abril de 1970 durante a Operação Bandeirantes e libertada a 1° de abril de 1971.” De Ulisses Telles Guariba Netto: “Casei-me com Eleni Ferreira Teles Guariba em 1962 e nos separaramos judicialmente em fins de 1969. Estudamos na Faculdade de Filosofia da USP-Departamento de Filosofia. Foi um longo namoro. Ambos militávamos na VPR. No final de 1969, após separar-me de Eleni, retirei-me do movimento. Depois de separar-me vim morar na Rua Maria Antônia. Eleni foi morar nas Perdizes. Tínhamos, então, dois filhos, Francisco e João Vicente, que continuaram morando com a mãe. Eu sempre visitava meus filhos, semanalmente, mantendo, assim, também contatos com Eleni. No início de fevereiro de 1970, em um sábado à noite, Eleni me procurou para dizer que Olavo, seu namorado, tinha sido preso e me pedia auxílio, uma vez que meu pai era general reformado. Eleni pediu também que eu falasse com o Capitão Maurício da OBAN, uma vez que esse oficial havia, anos atrás, namorado com minha irmã, ainda mantendo relações de amizade comigo. Quando procurei Maurício, este confirmou que Olavo realmente estava preso e que era membro da VPR. Meu pai foi à OBAN pedir que, ao menos, Olavo não fosse torturado, mostrando-se interessado na própria pessoa de Olavo. Com a prisão de Olavo, Eleni deixou a residência das Perdizes, deixando os filhos comigo. Nessa mesma época, mudei-me para a Rua José Antônio Coelho, na Vila Mariana, em São Paulo, em um anexo da casa de meus pais. No início de março daquele mesmo ano o pai de Olavo me procurou, desesperado e contou-me que os órgãos de segurança ameaçavam prendê-lo, bem como a sua esposa e os filhos, pois queriam que eles prestassem informações a respeito do paradeiro de Eleni. Ela, por sua vez, estava escondida em Serra Negra. O pai de Olavo, contou-me também que, não resistindo às pressões, havia contado onde estava Eleni e que ela havia sido presa, naquele dia, no final da tarde. Diante disso eu e meu pai fomos à OBAN. Fomos, também, procurar o Capitão Maurício, que nessa época prestava serviços ao DOPS. Procuramos, também, delegados do DOPS e todos diziam que não podiam prestar informações a respeito de Eleni. Três dias após, eu e meu pai fomos ao DOPS, à noite, para encontrar Eleni, no Gabinete de Romeu Tuma, então um dos delegados do DOPS. Ela então contou que havia sido torturada pelo Capitão Albernaz. Tinha marcas roxas nas mãos e nos braços, provocadas por choques elétricos. Albernaz havia tido contato conosco antes de torturar Eleni. Fôra, em tal conversa, extremamente simpático. Eleni contou também que estava no início do período menstrual e que, com as torturas, havia tido uma hemorragia, que havia assustado os torturadores, que a haviam retirado da OBAN e enviado ao Hospital Militar, onde ficou 48 horas, tendo naquele dia, sido encaminhada para o DOPS. Foi solta em fins de abril de 1971, por decisão da própria Justiça Militar. Ao ser libertada, desejava viajar para o exterior. Ela tinha também a intenção de ajudar familiares de perseguidos e mortos. Ficou uns tempos na casa da mãe e na casa de amigos, enquanto se preparava para a tal viagem. Por volta do dia 25 de julho, recebi um telefonema em casa informando-me que Eleni havia sido presa no Rio de Janeiro. Meu pai foi para Brasília, bem como ao Comando do I Exército, no Rio de Janeiro, procurando autoridades e amigos. Todas as informações foram no sentido de que Eleni não havia sido presa e que, provavelmente havia embarcado para o exterior...” |
Ângelo Pezzuti
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David Capistrano
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Ana Rosa Kucinski
Ana Rosa Kucinski: 30 anos de mistério |
![]() Ana Rosa Kucinski "Ana Rosa e Wilson nasceram no ano de 1942 e teriam hoje 62 anos de idade. Tinham 32, quando desapareceram, no dia 22 de abril de 1974, e apenas 4 anos de casados. Viviam, então, um profundo momento de amor, e um compromisso com a luta que se tratava contra o regime ditatorial, que se revelaria fatal. Seus nomes fazem parte, hoje, da lista do Comitê Brasileiro pela Anistia, ao lado de dezenas de outros ativistas políticos que desapareceram nos subterrâneos da repressão. Enquanto o destino dessas vidas não for esclarecido e as culpas justiçadas, nada garante que tais fatos não se repetirão. Tirar uma vida, diz a sabedoria hasídica, é o mesmo que tirar milhares de vidas, pois desaparecem também os filhos que nasceriam daqueles que morreram, e os filhos desses filhos, e assim por diante, até o fim dos tempos". (Bernardo Kucinski, irmão de Ana Rosa, pela família) "Quando, às vezes, fazendo concessões ao sofrimento e tocando em feridas que sangrarão para sempre, me transporto aos anos de 1960-67, vejo-me na casa de Ana Rosa ouvindo e fazendo confidências ao som de uma música clássica. Então, ao lado da amiga-irmã, vivo momentos de intensa poesia. Não que Ana escrevesse versos; sua maneira de ser era um poema. Lembro-me que o curso que fazíamos exigia de cada um de nós dedicação exclusiva, mas Ana sempre forçou e deixou um espaço para cultivar a música, a literatura e os humanistas. Foi das poucas pessoas que jamais se deixou seduzir pela vida cômoda que poderia Ter usufruindo com um diploma de química, que nos proporcionava amplo mercado de trabalho. Ana Rosa era das poucas pessoas que carregava o peso do mundo. Por isso buscava, ansiosamente, o Amor e a Justiça. Na busca do Amor tantas vezes caiu e tantas vezes levantou, sem que jamais lhe ocorresse curvar-se perante amor pequeno, porém mais cômodo. Na busca da Justiça desconheço os caminhos que possa ter trilhado, mas imagino que foram profundamente penosos. Cada vez que recebo informações sobre o sofrimento daqueles que foram vítimas dos nossos Órgãos de Segurança lembro-me dela e consigo vê-la portando-se com grande dignidade, porque jamais teve medo da morte e do sofrimento. Buscou e viveu com tal intensidade o Absoluto que quando partiu já era idosa. E se lhe fosse permitido voltar, ela recomeçaria tudo de novo, da mesma forma". (Ignez, colega de Ana Rosa) "Nós não caracterizamos Ana Rosa como uma jovem superdotada mas como uma pessoa com muita riqueza cultural intelectual e interna. Emocionalmente era de reações muitas vezes agressiva – forma pela qual se manifestava sua grande sensibilidade. (O "escândalo sem motivos" significava na verdade a percepção de coisas que escapavam dos outros). Existencialmente vivia cheia de dúvidas e nulações em função justamente dessa sensibilidade, daqueles que a rodeavam e de suas próprias reações. Sua preocupação permanente era conhecer o mundo (caráter político) e crescer como pessoa (auto-superação). Todas as experiências e leituras se situavam nesse contexto. Por trás do caráter aparentemente temperamental residia numa moral firme (embora longe de vitoriana). Facetas dessa firmeza moral eram suas posições políticas – desde a política maior até ao relacionamento profissional – e suas amizades – que tinham um grande peso em sua vida – e o fato de nunca se Ter deixado seduzir pela ascensão ao poder – sua postura diante do pessoal da Universidade foi fundamentalmente a mesma desde sua entrada como aluna de 1º ano até seu desaparecimento como assistente-doutor. Sua cultura era o motivo dos choques com o meio. O ambiente que a rodeava era profundamente conservador e superficial. Deste modo seria difícil a aceitação por parte dessa cultura das percepções intelectuais e humanas manifestadas por Ana Rosa. (E ela não conseguia deixar de manifestar suas opiniões e vivacidade diante dos fatos corriqueiros e notícias de jornais. Em momentos de depressão ela se lamentava não ter criado uma "casca grossa" que lhe permitisse se defender desse meio). Após 14 anos de convivência diária na Universidade seu desaparecimento não causou grandes episódios de inconformismo. Esse fato demonstra a consciência (ou inconsciência e impermeabilidade humana) do ambiente de trabalho. A inconsciência foi além do mero conformismo pois não provocou nenhuma atitude de procurar saber o que realmente lhe aconteceu. Assim como não haviam assimilado ou sequer interagido com sua personalidade não se responsabilizaram socialmente por seu destino". (Sérgio e Lourdes, colegas de Ana Rosa) "Março de 1961. No velho casarão da Alameda Glete, no seu jardim com um banco só, reinava um clima de euforia, suspense e expectativa. Era o dia do famoso Colóquio Geral, para argüir veteranos e principalmente os calouros. Chegada a hora, dirigimo-nos todos ao anfiteatro e nós calouros estávamos mais nervosos do que no dia do vestibular. Um a um, fomos sendo chamados para frente e voltávamos ao lugar humilhados e convictos de nossa burrice e ignorância. Era a vez de uma certa caloura alta e magra, cabelos curtos acastanhados chamada Ana Rosa Kucinski. Levantou-se, mas, no mio do caminho eis que ela tem um desmaio e cai ao chão. Correm os veteranos para socorrê-la e carregam-na para fora. A turma achou mais tarde que foi um desmaio simulado, mas que sem dúvida servia, naquele momento, para a distensão do ambiente. E assim, ela sempre enfrentou as diferentes situações à sua moda e a sua forma característica de situação manteve-a como uma figura notória dentro do fechado e austero universo da Química... Naquelas tardes de domingo de 1963, quando tínhamos relatórios para elaborar o nosso grupo costumava se reunir na casa de minha mãe, que passou a ser conhecida como a "Pensão", pois, além de próxima à escola, oferecia boa comida, que era o nosso único lenitivo. Geralmente, quem primeiro chegava era a Ana Rosa, reclamando muito dos f. d. p. que não haviam chegado ainda, pois ela sempre tinha pressa em terminar cedo a tarefa para ver se sobrava tempo de pegar um teatro ou um cinema. Foi na "Pensão" que Ana Rosa passou a apreciar comida japonesa. Não tinha receio de provar coisas novas e até "sashimi" (peixe cru) chegou a experimentar. Mas do que ela gostava mesmo era do tempurá (camarão empanado). Porém, ela que comia pouco, estava em luta permanente com a "dona da pensão" que fazia questão que todos comessem muito e a Ana Rosa para se fazer entender e se impor, passava até a falar com sotaque. Depois de um dia exaustivo, não tínhamos disposição para mais nada, mas lá ia a Ana Rosa para outros programas, pois ela sempre conseguiu conciliar as atividades escolares com as atividades culturais e artísticas, não ficando absorvida e enquadrada no ""mundo da Química", pois tinha o espírito aberto, arejado, inquieto e curioso por tudo que ocorria no mundo exterior". (Kazuyo, um dos melhores amigos de Ana Rosa) "Queria fazer um agradecimento especial a Ana Rosa Kucinski, responsável direta pelo processo de separação química do Índio, trabalho que custou cerca de 1 ano de pesquisas e ao qual ela se entregou inteiramente até conseguir o resultado final. Ana Rosa deveria ainda ajudar-nos no projeto inicial desse trabalho que era um estudo de reações fotoalfas em vários elementos, a maioria exigindo processos de separação química. Numa manhã de trabalho habitual, Ana Rosa não apareceu. Procurada não a encontramos. Continuava não aparecendo, continuávamos a procurá-la e não a encontrávamos. Nada mais normal que comunicar então o fato às autoridades e aguardar a versão oficial. Daqui para frente é difícil continuar a história. Não houve versão oficial que nos deixasse tranqüilos, muito pelo contrário, ficamos mais intranqüilos ainda. Ana Rosa continua desaparecida. Quem sabe um dia, pelo menos seu corpo apareça para a última homenagem dos seus pais, irmãos e amigos". (Da introdução à tese de mestrado de Engles Anastacio Finotti, sobre os estados isoméricos do Índio, apresentado ao Instituto de Física da USP, em 1979) |
Para sua saúde: Ovos !!!
Consumir ovos é benéfico à saúde
Colesterol contido nos ovos não faz mal ao organismo e pode até prevenir doenças
Por Especialistas
Se você só come a clara do ovo, pode esquecer esse hábito. O ovo inteiro é um dos mais consistentes alimentos com que podemos contar para tornar nossa dieta mais saudável. Décadas atrás, alguém decidiu que o colesterol dos ovos, encontrado principalmente em sua gema, contribuía para o desenvolvimento de uma série doenças cardíacas e para o aumento daobesidade. Essa pessoa errou feio.
O pior disso tudo é que os desavisados engoliram a lorota e passaram a evitar esse alimento. Quem está perdendo com isso é a saúde desses indivíduos. A gordura de ovos, ao contrário do que ainda dizem por aí, é do tipo bom, e previne uma série de complicações em todo o organismo.
O pior disso tudo é que os desavisados engoliram a lorota e passaram a evitar esse alimento. Quem está perdendo com isso é a saúde desses indivíduos. A gordura de ovos, ao contrário do que ainda dizem por aí, é do tipo bom, e previne uma série de complicações em todo o organismo.
"O ovo é uma boa fonte de colina, que protege o sistema cardiovascular de ataques cardíacos, coágulos sanguíneos, derrame."
O ovo é a melhor fonte de luteína e zeaxantina que existe. Esses nutrientes são essenciais para a manutenção da saúde dos olhos e servem também para facilitar o tratamento de doenças nesses órgãos. Na verdade, muitos estudos atuais têm mostrado que consumir um ovo por dia pode ajudar a prevenir a degeneração macular e diminuir o risco de desenvolver catarata. O ovo é também uma boa fonte de colina, que protege o sistema cardiovascular de ataques cardíacos, coágulos sanguíneos, derrame.
Mesmo que o ovo seja um bem feitor ao organismo, é preciso cuidado na hora de prepará-lo antes da refeição. Evite comer ovos fritos, pois a gordura em que eles são feitos pode trazer alguns malefícios ao organismo, como o aumento de colesterol.. As melhores opções são os ovos quentes, cozidos e em gemada. Com esses métodos de preparo, os ingredientes que fazem bem do ovo continuam intactos, enquanto o acréscimo de gordura de outras fontes não ocorre.
Saiba Mais
Ao comprar os ovos, vale à pena gastar um pouco mais e escolher os orgânicos ou ovos de galinhas criadas soltas, e não daquelas que ficam confinadas. Essas opções têm melhor qualidade e também mais confiáveis. Normalmente o ovo orgânico possui a gema mais consistente e terá de uma cor laranja brilhante.
Os ovos de galinhas confinadas podem sair mais barato, mas quase sempre apresentam baixa qualidade, com gema amarelo-pálida, mais frágil, que se quebra facilmente. A verdade é que você ingere o que você compra, e vale à pena gastar um pouco mais para ter mais saúde. Fica a dica.
Super saúde!
Os ovos de galinhas confinadas podem sair mais barato, mas quase sempre apresentam baixa qualidade, com gema amarelo-pálida, mais frágil, que se quebra facilmente. A verdade é que você ingere o que você compra, e vale à pena gastar um pouco mais para ter mais saúde. Fica a dica.
Super saúde!
Dr Wilson Rondó
Especialidade: Medicina Ortomolecular e Nutrologia
Especialidade: Medicina Ortomolecular e Nutrologia
Um Psicopata Chamado Bruno !
Goleiro Bruno diz acreditar que Eliza ainda esteja viva
O goleiro Bruno Fernandes disse hoje que acredita que sua ex-amante, Eliza Samudio, esteja viva. Réu no processo sobre o desaparecimento da jovem, o ex-goleiro do Flamengo conversou pela primeira vez com jornalistas após uma audiência no Fórum de Esmeraldas, na região metropolitana de Belo Horizonte. Bruno alegou que ele e os outros réus estão sendo injustiçados e afirmou que confia que será inocentado e voltará a jogar profissionalmente.
Ele e outras oito pessoas foram acusados pelo desaparecimento e morte de Eliza. O corpo da jovem não foi encontrado. A motivação seria a pensão exigida por Eliza, que teria tido um filho com Bruno. "Da última vez ela falou que ia para São Paulo e ponto. Eu não sei dizer mais nada sobre essa pessoa". O goleiro negou que tivesse cedido material genético para um exame de DNA que comprovaria a paternidade da criança. "Esse material não foi concedido, mas se precisar hoje ou amanhã fazer um exame de DNA, com certeza eu vou liberar esse material", falou.
Questionado, Bruno disse que o suposto valor de R$ 3 mil mensais que teria sido exigido por Eliza, "não é nada" para ele". Se dirigindo aos antigos fãs, pediu um voto de confiança, "porque mais cedo ou mais tarde a verdade vai vir à tona". "As pessoas que conhecem a pessoa Bruno sabem da minha índole, sabem do homem que eu sou. Eu tenho duas filhas. Se essa criança realmente for minha, onde come um, comem dois, comem três. Eu vou amá-lo do mesmo jeito que amo minhas filhas", disse.
O goleiro reclamou do cumprimento da prisão preventiva. "Vocês têm que analisar o que está sendo feito com a gente, que na minha opinião é uma injustiça. Vocês veem vários outros casos que acontecem e nada, os carasestão soltos. Agora, você vai ao Fórum de Contagem e vê o absurdo que está sendo feito. Desculpe a palavra, mas é uma sacanagem".
Juíza
Bruno havia sido proibido de dar entrevista pela juíza Marixa Fabiane, do 1º Tribunal do Júri, de Contagem. Hoje, após a sessão em que foram ouvidastestemunhas - acompanhada por todos os réus - a juíza de Esmeraldas, Maria José Starling, surpreendeu ao defender a soltura do goleiro. "O Bruno teria de estar solto", disse. "Num dia disseram 'ele estava' (na suposta cena do crime), depois disseram 'não, ele foi embora'. Está um vai e vêm nesses depoimentos", afirmou, cobrando mais evidências do crime nos autos.
"Todos os traficantes que mandei prender em Esmeraldas estão soltos. Aquele namorado da Mércia (Nakashima), um advogado, está solto, e lá tem evidências, tem corpo". Considerado o braço direito de Bruno, Luiz Henrique Romão, o Macarrão, também falou com os jornalistas ao final da audiência e disse que Eliza queria "acabar com a vida" do amigo. "Ela falou que ia acabar com a vida do Bruno, mas ela está acabando com a vida de nove pessoas. Eu só queria que ela aparecesse porque todo mundo sabe que ela está viva. Eu tenho certeza que ela está viva", disse.
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